Manipulando pessoas - Psicologia.

Descubra como podemos manipular uma pessoa através de mensagens subliminares. Entenda e domine esta arte você também!

1012 - O mundo vai acabar?

O B.J trouxe a verdade em primeira mão! O mundo não vai acabar em 21/12/1012. Veja porque!

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sexta-feira, 22 de julho de 2011

A (in)existência de um Deus.


Bom, queria começar dizendo que esse artigo foi escrito por mim aos 16 anos de idade. E nunca foi á público, até porque eu acho que religião é um assunto complexo e chato pra ser discutido.
Mais andei dando uma relida no artigo, e achei intrigante um adolescente de 16 anos ter uma teoria, digamos... Tão convincente sobre a (in)existência de Deus.

Quero ressaltar que este artigo não reflete completamente a minha opinião atual, e não chegou a ser conclúido.

Hoje compreendo que a religião tem base em outras coisas que não são relativas á lógica.

P.S.: O artigo mantén seu contexto original. Nada foi alterado.
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Em verdade lhes digo: estais a caminhar sozinho.

Por Gleison Harvyn

Desde os tempos que não se recordam, existe o ateísmo. O motivo pelo qual as pessoas deixam de acreditar na existência de um Deus pode variar muito, e, creio eu, na maioria dos casos envolve decepções cotidianas, variando de um relacionamento a perda de um ente querido.

Em meados dos meus 15 anos de vida, decidi me revelar ateu, e o que me levou ao ateísmo me diferencia da maioria das pessoas que seguem esse caminho, pelo simples fato de não se apoiar (somente) em uma perda ou decepção, pois minha conclusão de que Deus não existe é derivada de uma longa e intelectual pesquisa.

A minha teoria é bastante complexa. No entanto tentarei explica-la do modo mais prático possível no inicio, e só mais tarde irei abordar os detalhes históricos como prova do que digo.

Toda a minha teoria envolve psicologia, o que lhe faz pensar: "Mas o que tem a ver psicologia com Deus?", por incrível que pareça tem tudo a ver... Talvez nem tanto com Deus, mais sim com seu suposto filho. Seguindo o contexto você entenderá o quero dizer.

O "filho de Deus". Afinal, quem era ele? Messias, Jesus, Rabi, Profeta, Sacerdote, Nazareno, Deus, Verbo, Filho de José ou Emanuel? Refira-se como preferir, pois todos são títulos da mesma figura. Aqui vamos tratá-lo como Jesus de Nazaré.Jesus de Nazaré, ele nada mais era do que um Psicólogo com conhecimento extremamente avançado, para que você possa entender melhor, apenas pense que Jesus tinha um alto poder persuasivo (poder de convencer), podendo fazer com que as pessoas adquirissem total convicção de qualquer coisa que lhes era dita por ele.Estou disposto a reconhecer que Jesus era um indivíduo muito desenvolvido intelectualmente, pois tinha conhecimento pleno dos poderes da mente humana, e sabia que as pessoas eram capazes de fazer coisas extraordinárias, sabia que elas poderiam até mesmo voar se realmente viessem a acreditar nessa possibilidade. Tendo conhecimento dos dotes psicológicos alheio e próprio, Jesus colocou um plano em ação.

Duas coisas são certas: Jesus tinha intenções de ajudar as pessoas que estavam ao seu redor, ou somente queria comprovar sua e colocar em prática sua descoberta, assim como qualquer pessoa super dotada psicologicamente. Seja qual for o motivo que o impulsionou, ele seguiu em frente com seu plano, que tinha como base a teoria que se segue: - As pessoas sofrem dificuldades psicológicas, e para realizar certas coisas, precisam se apoiar
em algo "concreto".

- Todo ser humano é super-dotado psicologicamente. Porém, na infância são levados a crer que
existem limites psicológicos, e por vezes um fenômeno que se manifesta através do poder mental é tido como 'imaginação'.

- Tudo é uma questão de fé, se tiverem fé em um milagre, poderão realizá-lo. Se eu lhe der uma bebida e lhe disser que ela é mágica e que ao toma-lá você será mais forte, logo você será mais forte, não por causa da bebida, mas sim por que você acredita que isso é realmente possível.

Jesus pensou em uma forma de fazer as pessoas se 'agarrarem' a ideia de quê elas poderiam ser curadas até mesmo de uma cegueira, mas se lhes dissesse que fariam isso por conta própria, que fariam isso por que seu poder psicológico lhes permiti, ele seria tido como um louco. Logo vemos a conclusão de uma das teorias que vimos anteriormente. Sabendo que precisava de uma bebida magica, Jesus pode ter inventado um Deus, sem nome, sem idade, com sua imagem e semelhança, possívelmente arquitetou histórias sobre a criação do mundo, e usou sua habilidade de convencer, para tornar isso uma verdade aos olhos de seus fiéis, assim Jesus criou sua "bebida mágica".

Sei que nesse momento você deve estar pensando que não seria tão fácil assim unir fiéis em torno de um motivo tão fraco para aquela época; mas observe o que acontece nos dias de hoje... O tal que se diz o atual "Inri Cristo". Você certamente já viu ele na mídia, ou pode encontrar fácilmente um de seus 'clipes' no YouTube; sim, ele reúne seguidores, por mais descarada e sem-vergonha que seja a sua ação.



Gleison Harvyn, 15/05/2006.

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